sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

EQUIPE-4:


Eslania Mota n°12
Jeffyrson Leandro nº16
Washington Rebouças nº39
Luidhy Santana n°43




quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

CONCLUSÃO:

A aula de campo teve como objetivo despertar o interesse dos alunos pelos patrimônios culturais de nossa cidade, assim como aprofundar a aprendizagem de experiências pouco conhecidas em algumas áreas ( física, química e matemática ) e chamar a atenção para outras (geografia, biologia, entre outras ) que vem sendo desvalorizadas pelo homem,tal desvalorização causa desvantagem para ambas as partes. Assim conhecemos o Seara da Ciência, e as casas de cultura do Campus do Benfica ufc, de uma forma divertida e interessante.

INTRODUÇÃO:



Esse blog é fruto de uma aula de campo projetada pelo professor Felipe.Essa aula ocorreu na UFC mais precisamente no Campus do Benfica.
O início do percurso foi no centro de humanidades,onde ficam localizadas as casas de cultura Britânica e Hispânica,no nosso trabalho iremos focar nessas duas,que são as principais.Depois de visitarmos as casas de cultura seguimos em direção ao SEAARA,onde tivemos acesso a uma série de experimentos que explicavam fundamentos físicos,matemáticos,quimícos e biologicos.Depois de visitar o salão de experiências,fomos visitar os laboratórios de física,química e biologia.Nesses laboratórios recebemos aulas dos professores:Welligton,Alex Sammy e o Filipe.
Que deram aulas respectivamente de Biologia,Física e Geografia.
Nas postagens que sequem vocês verão algumas das experiências que precenciamos nessas aulas.


Sejam bem vindos ao blog da equipe 4!!!!!!!


quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

HISTÓRIA-seara da ciêcia

Seara da Ciência:

O que resultou no atual espaço de divulgação científica e tecnológica da Universidade Federal do Ceará – a Seara da Ciência – se chamava Clube de Ciências, que surgiu em 1989 e foi institucionalizado três anos depois como órgão de extensão universitária vinculado ao Centro de Ciências da UFC. O Clube tinha como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de ciências, especialmente no então nível de primeiro e segundo graus.

Professores dos departamentos de Química Orgânica e Inorgânica, Matemática, Física, Biologia, Geografia e Computação passaram a viabilizar treinamentos e apoio para professores e estudantes, em um ambiente que estimulasse a pesquisa e a experimentação.



Já dentro de uma proposta de popularização do conhecimento científico, o Clube integrou o projeto Disseminação da Experimentoteca, financiado pela Fundação Vitae desde 1991, como também o projeto Consolidação de uma Rede de Centros de Ciências, a partir de 1996, desenvolvendo os subprojetos de Educação Ambiental e Mecânica Gráfica, sob coordenação do Centro de Difusão Científica e Tecnológica da USP de São Carlos, que contou com a participação de 98 professores e 4.000 alunos/ano.



A mobilização de professores da UFC em torno da idéia de criar um museu de ciências começou ainda em 1991, enquanto o Clube de Ciências dava os primeiros passos. Ao longo dos anos 90, a proposta foi ganhando corpo, sob a liderança do professor Marcus Vale, então diretor de atividades científicas e culturais da Associação dos Docentes da UFC, (Adufc). Reuniões, pesquisas, viagens para outros estados eram realizadas com o intuito de conhecer experiências que desejavam desenvolver no Ceará. A idéia inicial se ampliava, demarcavam-se as possibilidades e a interatividade ganhava espaço definido no projeto.

A localização do Clube de Ciências, nos departamentos de Física e Química, no Campus do Pici, foi apontado como fator dificuldade, surgiu então a idéia de transferir o Clube para um espaço mais amplo e mais central, no Campus do Benfica, onde historicamente outros equipamentos culturais da UFC foram instalados.

Uma parceria entre UFC e Fundação Vitae viabilizou a reforma do prédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e a aquisição de oficinas mecânica e elétrica, marcenaria, equipamento audiovisual, softwares educativos, modelos anatômicos, equipamentos do Laboratório de Informática e experimentos de Química. A Secretaria da Ciência e Tecnologia também contribuiu doando laboratórios de Física, Química e Biologia. O que seria então um museu de ciências resultou num centro de ciências. Em novembro de 1999, o Clube de Ciências foi substituído pela Seara da Ciência, sendo oficialmente estabelecida pelo Conselho Universitário pelo provimento de 29 de dezembro de 1999.

  • fonte de pesquisa:

http://www.searadaciencia.ufc.br







BIOLOGIA-Reino Animallia








Porífero:os poríferos são animais que vivem em ambiente aquático,normalmente vivem aderidos a substratos,por isso podem ser denominados também de animais sésseis.eles possuem grande capacidade de regeneração e a sua reprodução pode ser de dois tipos:por brotamento ou por fecundação externa.a sua célula pricipal é coanócitos que auxiliam na alimentação desses animais, que é por filtração.O principal representante dos poríferos são as esponjas(Bob Esponja)

Cnidários:os cnidarios são animais do corpo mole e gelatinoso ,seus principais representantes são as águas vivas e os corais,a principal característica desse filo é a presença de células urticantes denominadas cnidoblasto,essas células são responsáveis pelas queimaduras que esses animais causam.Uma característica importante desse filo é a alternância de geração que é denominada de metagênese(alternância na forma de medusa e pólipo)

Moluscos:reúne animais do corpo mole geralmente cobertos por uma concha calcárea que serve para proteger as partes vitais do animal,os únicos animais desse filo que não apresentam a concha aparente é o polvo e a lula(Lula Molusco) .Uma evolução importante nesse filo é a presença de um mecanismo que funciona como dentes denominado rádula ,a rádula esta presente nos caracóis,esse mecanismo funciona para fazer uma raspagem dos alimentos e assim facilitar a digestão.

Artrópodes:os artropodes é o filo mais diversificado do planeta,ele possue representante na água na terra e no ar.Esse filo é representado pelos crustáceos,aracnídeos e insetos.Uma caracteristica importante dos artropodes é presença de um exoesqueleto de quitina que serve principalmente para a proteção do animal,funcionando como uma espécie de armadura e também auxilia na movimentação.

Equinodermos:são geralmente animais que possuem espinhos na superfície corporal,esses animais podem ser representados por:estrela-do-mar e ouriço-do-mar.
Os equinodermos possuem um endoesqueleto,que por ser tão próximo da camada mais externa da pele acaba funcionando como o exoesqueleto presente nos artópodes.Quanto a movimentação,os equinodermos possuem um sistema diferenciado.Eles se movimentam através de um sistema hidrovascular.Ele está presente exclusivamente nos equinodermos e consiste em um conjunto de tubos e ampolas de paredes musculares internos ao corpo e de prolongamentos tubulares que se projetam para fora do endoesqueleto formando os pés ambulacrais.

Fósseis:Os fósseis são restos de de seres vivos que ficam depositados entre as rochas sedimentares,um fóssil pode forma-se da seguinte forma:um ser vivo qualquer morre e no seu ambiente com o passar dos anos é coberto por camadas de sedimentos,quando esse ser vivo entra em decomposição as partes do seu corpo ficam gravadas nesse sedimento,é como se fosse um carimbo,o papel representa o ambiente sedimentado e a marca que o carimbo deixa representa o fóssil.


fontes de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3

ttp://www.brasilescola.com/biologia/reino-animalia.htm

INGLÊS-Casa de Cultura Britânica


O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, e depois, ao Centro de Humanidades?. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.

Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.

As atuais Casas de Cultura Estrangeira são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira, da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.

Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.

Com 420 horas/aula o Curso Básico de Inglês da CCB desenvolve de forma integrada as habilidades de ouvir, falar, ler e escrever em nível básico. Os alunos que terminam o Curso Básico são capazes de se comunicar na maioria dos contextos e dão o primeiro passo para obtenção de um certificado da Universidade de Cambridge. Há duas formas de ingresso no Curso Básico: o Teste de Admissão para o semestre 1,(Administrado pela Comissão Coordenadora do Vestibular CCV); para aqueles alunos que nunca estudaram Inglês, e o Teste de Nível (Administrado pelos professores da CCB); direcionado àqueles que já possuem algum conhecimento da língua.

Para aqueles que já estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar do semestre II ao semestre VI do cursos básico existe o Teste de Nível. Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades, o exame consiste de uma prova de conhecimentos específicos referente ao idioma e semestre pretendido pelo candidato.

Para aqueles que já terminaram um Curso Básico, as Casas de Cultura Britânica e Alemã oferecem cursos mais avançados. A CCB oferece preparatórios para os exames internacionais da universidade de Cambridge (FCE, CAE), o Curso Preparatório para o TOEFL, e ainda o Upper Intermediate Course. Neste caso, a seleção se dá através de um concurso intitulado 'Seleção para Cursos Específicos' – Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades.

O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras.

  • fonte de pesquisa:

http://www.culturabritanica.ufc.br/

GEOGRAFIA-Caatinga


É o único bioma exclusivamente brasileiro,A caatinga ocupa uma área de cerca de 734.478 km², cerca de 11% do território nacional englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte do Norte de Minas Gerais (Sudeste do Brasil).

Apresenta vegetação típica de regiões semi-áridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca, com chuvas irregulares e estações do ano pouco bem definidas. Neste bioma, o solo é rico em proteínas, porém paupérrimo em matéria orgânica, devido à intensa luminosidade e calor que carbonizam a matéria orgânica, dificultando sua decomposição.

A vegetação da caatinga é adaptada às condições de aridez (xerófila). Quanto à flora, foram registradas até o momento cerca de 1000 espécies, estimando-se que haja um total de 2000 a 3000 plantas. Com relação à fauna, esta é depauperada, com baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas. Apesar da pequena densidade e do pouco endemismo, já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies animais, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas,o que indica um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.

Além da importância biológica, a caatinga apresenta um potencial econômico ainda pouco valorizado. Em termos forrageiros, apresenta espécies como o pau-ferro, a catingueira verdadeira, a catingueira rasteira, a canafístula, o mororó e o juazeiro que poderiam ser utilizadas como opção alimentar para caprinos, ovinos, bovinos e muares.

A relação do homem com a caatinga já vem se arrastando desde a pré-história.Inscrições de 2000 a 3000 anos atrás mostra que o homem já cultivava na caatinga. Porém, este patrimônio encontra-se ameaçado, a exploração feita de forma extrativista pela população local, desde a ocupação do semi-árido, tem levado a uma rápida degradação ambiental. Segundo estimativas, cerca de 70% da caatinga já se encontra alterada pelo homem, e somente 0,28% de sua área encontra-se protegida em unidades de conservação. A caatinga é o ecossistema menos preservado e um dos mais degradados.

Como conseqüência desta degradação, algumas espécies já figuram na lista das espécies ameaçadas de extinção do IBAMA. Outras, como a aroeira e o umbuzeiro, já se encontram protegidas pela legislação florestal de serem usadas como fonte de energia, a fim de evitar a sua extinção.

Para reverter este processo, estudos da flora e fauna da caatinga são necessários. Neste sentido, a Embrapa Semi-Árido, UNEB e Diretoria de Desenvolvimento Florestal da Secretaria de Agricultura da Bahia aprovaram o projeto "Plantas da Caatinga ameaçadas de Extinção: estudos preliminares e manejo", junto ao Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), que tem por objetivo estudar a fenologia, reprodução e dispersão da aroeira do sertão, quixabeira, imburana de cheiro e baraúna na Reserva Legal do Projeto Salitre, Juazeiro, Bahia. Este projeto contribuirá com importantes informações sobre a biologia destas plantas e servirá de subsídios para a elaboração do plano de manejo destas espécies na região.

Na Caatinga vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. O último exemplar da espécie vivendo na natureza não foi mais visto desde o final de 2000. Outros animais da região são o sapo-cururu, asa-branca, cotia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatu-peba e o sagüi-do-nordeste, entre outros.

  • fontes de pesquisa:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Caatinga

http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./natural/index.html&conteudo=./natural/biomas/caatinga.html

ESPANHOL-Casa de Cultura Hispânica

A Casa de Cultura Hispânica da Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana.

Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.

A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.

Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, três substitutos, estagiários da disciplina de prática de ensino, um bolsista de assistência e um servidor técnico – administrativo. O estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.

Através desses anos, a Casa de Cultura Hispânica tem capacitado à grande maioria de professores que ensina a língua em Fortaleza, onde a demanda está aumentando dia-a-dia. Em 1991 conseguiu a reabertura da Licenciatura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC, desativada por um espaço de 28 anos, e que hoje conta com um número crescente de alunos. Aqui se fundou a Associação de Professores de Espanhol do Estado do Ceará, através da qual os professores realizam o curso que dita a Universidade da Salamanca. Esta Casa também estabeleceu uma valiosa relação com a Assessoria Lingüística da Embaixada da Espanha que tem proporcionado curso de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e tem permitido que se realizem regularmente em Fortaleza, há quinze anos, os exames de Espanhol como Língua Estrangeira da Universidade de Salamanca com um número constante de candidatos.

  • fonte de pesquisa:

http://www.culturahispanica.ufc.br/

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

MATEMÁTICA-a lei de Gauss


A Lei de Gauss e a distribuição gaussiana
A Lei de Gauss da Eletricidade é bem conhecida de todo estudante de Matemática ou de Física. Em palavras, ela diz:
"O fluxo de linhas de campo através de uma superfície fechada é proporcional à massa (ou carga) dentro dessa superfície."
Escrevemos carga ou massa pois a Lei de Gauss serve tanto para o campo elétrico quanto para o campo gravitacional.
O que pouca gente sabe é que essa idéia de Gauss resolveu um enigma que atormentou Newton por vários anos.
A questão era a seguinte.
Imagine um aglomerado esférico de pequenas massas, todas iguais, a uma certa distância de outra massa pequena M. É claro que a massa M sofrerá a atração gravitacional das massinhas do aglomerado esférico.
Agora, suponha que o aglomerado esférico se expanda uniformemente, aumentando de raio. Algumas massas se aproximam de M e outras se afastam. A pergunta é: com essa expansão a força gravitacional sobre M aumenta, diminui ou fica constante?
A resposta correta é: fica constante. Newton sabia disso mas não sabia como provar de forma simples e convincente.
Gauss, com sua lei, mostrou que é fácil provar essa afirmação.
Vamos, por simplicidade, traçar linhas de campo saindo de cada massa do aglomerado como retas radiais . Consideremos uma superfície esférica S, imaginária, passando pela massa M. Essa é a chamada "superfície de Gauss". A força sobre M depende do número de linhas que atravessa S (o "fluxo").
Ora, esse número é o mesmo, antes ou depois do aglomerado se expandir . Logo, a força sobre M não muda com a expansão.Processos aleatórios independentes igualmente prováveis costumam se agrupar de modo a seguir uma distribuição chamada de "normal" que foi descrita e estudada por Gauss. Nessa experiência, os eventos são as quedas de bolinhas de gude através de um padrão simétrico de obstáculos. Ao se agruparem em um conjuntos de "gavetas" no fim da queda, as bolinhas mostram um padrão de arrumação que tende a uma distribuição gaussiana. O arranjo consiste de uma prancha (de compensado ou outro material conveniente) sobre o qual é montado um uma espécie de zig-zag de obstáculos triangulares. Bolinhas de gude caem de um funil no alto e vão caindo pelos caminhos através dos obstáculos até se agruparem em uma série de colunas no fim da prancha. À medida que o número de bolinhas nas colunas vai crescendo, o padrão que elas formam vai se aproximando da distribuição de Gauss, a famosa curva na forma de sino. Essa distribuição mostra que a posição mais provável de uma bolinha ao fim de seu zig-zag é a posição central e, quanto mais distante for a posição de uma coluna desse centro menor a probabilidade de uma bolinha cair nela. Nessa experiência, os eventos são as quedas de bolinhas de gude através de um padrão simétrico de obstáculos. Ao se agruparem em um conjuntos de "gavetas" no fim da queda, as bolinhas mostram um padrão de arrumação que tende a uma distribuição gaussiana. O arranjo consiste de uma prancha (de compensado ou outro material conveniente) sobre o qual é montado um uma espécie de zig-zag de obstáculos triangulares. Bolinhas de gude caem de um funil no alto e vão caindo pelos caminhos através dos obstáculos até se agruparem em uma série de colunas no fim da prancha. À medida que o número de bolnhas nas colunas vai crescendo, o padrão que elas formam vai se aproximando da distribuição de Gauss, a famosa curva na forma de sino. Essa distribuição mostra que a posição mais provável de uma bolinha ao fim de seu zig-zag é a posição central e, quanto mais distante for a posição de uma coluna desse centro menor a probabilidade de uma bolinha cair nela.Prancha onde se monta o arranjo de triângulos e as colunas. Pode ser de madeira polida, pintada de modo a fazer contraste com a cor das bolinhas.
Os obstáculos triangulares são de madeira dura e polida. Podem também ter a forma de hexágonos. Devem ser bem fixos na prancha.
Bolinhas de gude de vidro. Dependendo do tamanho de sua prancha, podem ser necessárias umas 100 bolinhas ou mais.
Funil de plástico por onde passam as bolinhas. Deve caber umas 10 bolinhas. A medida que elas vão descendo, você vai alimentando o funil com novas bolinhas.

  • fontes de pesquisa:

Seara da Ciência: salão principal, observação do experimento.

http://www.if.ufrgs.br/tex/fis142/mod03/m_s02.html

QUÍMICA-Tabela periódica



A tabela periódica consiste em um ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades físicas e químicas, em que os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas. Este ordenamento foi proposto pelo químico russo Dmitri Mendeleyev. Ele publicou a tabela periódica em seu livro Princípios da Química em 1869, época em que eram conhecidos apenas cerca de 60 elementos químicos.


A tabela periódica relaciona os elementos em linhas chamadas períodos e colunas chamadas grupos ou famílias, em ordem crescente de seus números atômicos. Os elementos de um mesmo período têm o mesmo número de camadas eletrônicas, que corresponde ao número do período.

  • fonte de pesquisa:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tabela_peri%C3%B3dica

FÍSICA-Gerador de Van de Graaff





Gerador de van de Graaf utiliza uma correia móvel para acumular uma tensão muito alta na cavidade de uma esfera metálica.
No interior do gerador uma correia móvel fica presa a uma roldana plástica.Quando o motor é ligado a roldana movimenta a correia fazendo com que aconteça uma eletrização por atrito entre a correia e uma escova metálica que fica na parte inferior do gerador(observe na figura) a correia fica eletrizada positivamente.Como a correia está em movimento constante em direção a esfera,a mesma leva as suas cargas positivas para o centro da esfera metálica(abóbada).No interior da esfera ocorre uma ionização do ar fazendo que ocorra um fenômeno conhecido como indução eletrostática entre a escova e a esfera metálica que ficam carregadas positivamente.


Aplicações praticas para o gerador de van de graaff ,uma das aplicações praticas para o gerador de Van de Graaff é a demonstração do comportamento de cargas de mesmo sinal,de um modo bem simples isso pode ser feito.

Passo 1:Coloque o seu irmaozinho que você não gosta próximo ao gerador,ele estando ligado,não se preocupe ele não vai morrer
Passo2:aproxime as maos de seu irmão próximo do gerador,depois aguarde alguns segundos,em sequida os cabelos do seu irmão irão começar a ficar arrepiados,MAS POR QUE ISSO ACONTECEU?Isso acontece porque quando o seu irmão encosta-se no gerador ele por contato eletriza-se com a mesma carga do gerador,isso faz com que os cabelos fiquem arrepiados pois cada fio de cabelo fica eletrizado positivamente e tendem a se afastar.


fonte de pesquisa:
Seara da Ciência: no salão principal observações do experimento.